Começo por te agradecer a edição (ou postagem) deste filme delicioso de Pedro Serrazina. Tinhas razão. Não o conhecia e gostei imenso de o ver.
Há buscas assim, paixões dessas que quase nos consomem a vida. No quase que resta, fica o espaço para a aprendizagem da espera e da contemplação das viagens vividas.
E da lua, que embora de forma breve, numa valsa passa para nos abraçar.
Como só hoje vi o filme, deves perceber o quanto o senti, ao vê-lo.
E já meia despida das emoções fortes dos últimos dias, aqui venho para te ler, como gosto, com tempo e com disponibilidade... e hoje sem réstea de provocação :)
deixemos o serrazina e os seus magníficos desenhos de um porto esquecido, ao ano e século a que pertencem! (acho que vimos isto em espinho, num festival qualquer de desenho animado, em mil nove e troca o passo...) a não ser que tu nos queiras relembrar essa época de aventurosas histórias, de nonos pisos e passeios, que não pelos telhados, mas quem sabe pelos becos, avenidas e marginais daquela terra! escreve homem, escreve! não te acanhes e deixa os toiros sossegados que eles não fazem mal a ninguém! este fez-me lembrar o michael phelps... já completamente “fumado”, a preparar-se para bater mais um recorde!
abraços e beijos p'ra terra dos "troles"!
(joão azulinho? apenas porque é assim que comento no "andor" de uma amiga. não, não sou candidato a substituir o falecido joão...)
Eu entendi o filme de maneira diferente, não como paixão mas como vida. Num sentido que ultrapassa todas as suas partes, mas que necessariamente as inclui. Como a paixão.
O principio da vida quando a viu, pois antes “era o negro absoluto” até ao fim (ou melhor depois do fim; ou fim aberto, fim infinito) desenhado em fusão.
Beijos. Ainda bem que gostaste, porque é o quadro de parede do blogue.
Han...se calhar ainda o vou postar mais vezes, tipo serigrafia.
Vocês nem imaginam como eu me comovo com suplicas chorosas de uma mulher. Sinto-me pois duplamente emocionado. Sou capaz de mover montanhas, para ver duas belas e honradas donzelas felizes.
Mas, Por muito que me custe vou ter de declinar o convite, Pois já me encontro demasiado atrapalhado a dar conta do recado aqui do estabelecimento a que vou chamando incaracteristicamente de bloque.
Depois, e se bem me conheço, não iria conseguir separar convenientemente trabalho e prazer. Falta-me perfil para o cargo, é o que é!
Mas não desanimem meninas, o chulo das vossas vidas, aquele que vos vai fazer esquecer o João, aparecerá quando menos esperarem. Prometo! Podem limpar esse ranho. Até lá, auto-gestão, que dá a sua saúde e faz crescer.
Boa sorte e umas palmadinhas nessas quatro nádegas carentes.
Pois eu espero dar o que querem, mas não vou poder dar o que não posso.
Quanto ao Porto, vivi realmente num nono piso como a música da porta e da janela, mas as recordações geograficamente identificadas que o filme me trás são no outro extremo da cidade, se bem que igualmente à beira rio. Sobretudo as escadas dos Guindais mas também o perfil da encosta da Sé, perceptível de variados percursos e miradouros. Alguma nostalgia, sim. Mas, O que me ligou a este filme foi tudo. Gosto de tudo, nem vou particularizar. Nem me parece que o facto de conhecer o autor seja relevante, neste caso. E como nunca fui ao Festival de Espinho, também não fui contigo. Apesar de já ter ouvido falar muito dele (o filme), só o vi pela primeira vez à uns meses atrás. No Hi5, imagina! Não consegui foi perceber o que querias dizer com a história do Phelps.
Podes crer. Viva os trolens! Cena esperta. Abraço.
Ainda bem que voçê gostou do filme. Fico contente com isso.
Em Portugal todo mundo ama o sotaque brasileiro, mas não ama tanto assim o português. É um povo esquisito. Se pensa o melhor do mundo, mas por outro lado não gosta muito de si mesmo. É estranho.
O Brasil tem muitos sotaques, muito diferentes. Cá em Portugal chegam através das novelas, voçê sabe. Mas chega sobretudo o carioca e um pouco o baiano (de novela de época como Gabriela) e também do Sertão (novela de boiadeiro e tal). Mas eu pessoalmente gosto mais do de S.Paulo. Ouço menos, mas gosto. Não abrem tanto as vogais. Falam mais rápido. É engraçado. Sim, eu sei que voçê é e lá.
o phelps? opha, ao que parece foi apanhado em flagrante delito (e suspenso por isso, pela federação norte americana de natação) com um cigarrinho "p'ra rir" metido suavemente entre lábios! e ao que parece também, não se limitou a inalar... puxou, puxou bem e travou, até ficar com os olhinhos revirados. as asssociações disparatadas com o touro em mergulho técnicamente perfeito são da minha autoria e prosaica imaginação. às tantas, também me lembrei da vanessa fernandes... coisas tontas, deixa lá.
se não foi contigo que fui a espinho, ora porra, então com quem foi? acho que não foi com o próprio serrazina. isso de certeza que não...( mas sim, já conhecia este filme... até já o tinha dedicado...) que se dane. foram belos momentos. nos guindais ou noutras partes daquela cidade, à beira rio plantada!
...cá estou a acariciar meus ouvidos de cristal, imaginando-me naquela pontinha do telhado, em comunhão com a lua companheira, cúmplice dos amantes, e tbm para desejar-lhe um lindo fim de semana regado a muito amor e paz.
O estreito conteúdo dessa noticia é bastante fácil de entender, o que já não se passa com o teu trocadilho. Mas não insistas. Está bem assim. Não te posso ajudar mais em relação à companhia com quem foste a Espinho. Se isso for realmente importante para ti entra em contacto com outros suspeitos de te terem acompanhado.
Gostava ainda de te relembrar que para assuntos de interesse exclusivamente pessoal, tens o meu email à tua disposição.
vida só não basta, temos que sentir a agitação do tempo a percorer-nos, a urgencia de a realizar, a pressa de a tornarmos nossa. Daí ter associado a essa paixão de viver, amar, sentir, ser.
Ontem fotografei tb as pernas das minhas calças de ganga. As tuas são mais giras :)
Estou sem áudio nesse computador, depois, talvez, eu veja no notebook da minha sobrinha.. ;) Passando mais agradecer os comentários na cafeteria, e agradecer a corrigenda do erro em inglês. ;) Ah, e tem um "meme" pra ti lá no meu blog, só conferir a última postagem.. Um ótimo dia pra ti, com café e chocolate.
18 comentários:
Grande filme do Pedro Serrazina!
Quem nunca viu, vai gostar de ver.
Quem já viu, também.
Boa noite, Zé!
Começo por te agradecer a edição (ou postagem) deste filme delicioso de Pedro Serrazina. Tinhas razão. Não o conhecia e gostei imenso de o ver.
Há buscas assim, paixões dessas que quase nos consomem a vida. No quase que resta, fica o espaço para a aprendizagem da espera e da contemplação das viagens vividas.
E da lua, que embora de forma breve, numa valsa passa para nos abraçar.
Como só hoje vi o filme, deves perceber o quanto o senti, ao vê-lo.
E já meia despida das emoções fortes dos últimos dias, aqui venho para te ler, como gosto, com tempo e com disponibilidade... e hoje sem réstea de provocação :)
SOS:
precisamos IMENSO
de um substituto para o João.
Loulou + Nini
eheheheh :)
quem sabe? ;))))
...
a malta quer é palavrinhas e devaneios, pá!
deixemos o serrazina e os seus magníficos desenhos de um porto esquecido, ao ano e século a que pertencem! (acho que vimos isto em espinho, num festival qualquer de desenho animado, em mil nove e troca o passo...)
a não ser que tu nos queiras relembrar essa época de aventurosas histórias, de nonos pisos e passeios, que não pelos telhados, mas quem sabe pelos becos, avenidas e marginais daquela terra!
escreve homem, escreve! não te acanhes e deixa os toiros sossegados que eles não fazem mal a ninguém! este fez-me lembrar o michael phelps... já completamente “fumado”, a preparar-se para bater mais um recorde!
abraços e beijos p'ra terra dos "troles"!
(joão azulinho? apenas porque é assim que comento no "andor" de uma amiga. não, não sou candidato a substituir o falecido joão...)
...se todos nós, simples mortais
muitas e muitas vezes nos
apaixonamos pela lua.
quem dera um gato que tem
sete vidas...
que lindoooooooooo este filme!
que lindo é você, Zé!!
bjusss, amore
...vou confessar bem baixinho
para que ngm nos ouça:
mas a voz no sotaque
portugues acaricia-me
os ouvidos de
maneira singular.
afffffffffff
adoro
Arábica,
Eu entendi o filme de maneira diferente, não como paixão mas como vida.
Num sentido que ultrapassa todas as suas partes, mas que necessariamente as inclui. Como a paixão.
O principio da vida quando a viu, pois antes “era o negro absoluto” até ao fim (ou melhor depois do fim; ou fim aberto, fim infinito) desenhado em fusão.
Beijos.
Ainda bem que gostaste, porque é o quadro de parede do blogue.
Han...se calhar ainda o vou postar mais vezes, tipo serigrafia.
Queridas Loulou e Nini,
Vocês nem imaginam como eu me comovo com suplicas chorosas de uma mulher.
Sinto-me pois duplamente emocionado.
Sou capaz de mover montanhas, para ver duas belas e honradas donzelas felizes.
Mas,
Por muito que me custe vou ter de declinar o convite,
Pois já me encontro demasiado atrapalhado a dar conta do recado aqui do estabelecimento a que vou chamando incaracteristicamente de bloque.
Depois, e se bem me conheço, não iria conseguir separar convenientemente trabalho e prazer.
Falta-me perfil para o cargo, é o que é!
Mas não desanimem meninas, o chulo das vossas vidas, aquele que vos vai fazer esquecer o João, aparecerá quando menos esperarem.
Prometo! Podem limpar esse ranho.
Até lá, auto-gestão, que dá a sua saúde e faz crescer.
Boa sorte e umas palmadinhas nessas quatro nádegas carentes.
João Azulinho,
Pois eu espero dar o que querem, mas não vou poder dar o que não posso.
Quanto ao Porto, vivi realmente num nono piso como a música da porta e da janela, mas as recordações geograficamente identificadas que o filme me trás são no outro extremo da cidade, se bem que igualmente à beira rio.
Sobretudo as escadas dos Guindais mas também o perfil da encosta da Sé, perceptível de variados percursos e miradouros.
Alguma nostalgia, sim.
Mas,
O que me ligou a este filme foi tudo. Gosto de tudo, nem vou particularizar.
Nem me parece que o facto de conhecer o autor seja relevante, neste caso.
E como nunca fui ao Festival de Espinho, também não fui contigo.
Apesar de já ter ouvido falar muito dele (o filme), só o vi pela primeira vez à uns meses atrás. No Hi5, imagina!
Não consegui foi perceber o que querias dizer com a história do Phelps.
Podes crer. Viva os trolens! Cena esperta.
Abraço.
Vivian, voçê é uma doçura,
Sempre com um elogio e uma palavra amiga.
Ainda bem que voçê gostou do filme. Fico contente com isso.
Em Portugal todo mundo ama o sotaque brasileiro, mas não ama tanto assim o português.
É um povo esquisito. Se pensa o melhor do mundo, mas por outro lado não gosta muito de si mesmo. É estranho.
O Brasil tem muitos sotaques, muito diferentes.
Cá em Portugal chegam através das novelas, voçê sabe.
Mas chega sobretudo o carioca e um pouco o baiano (de novela de época como Gabriela) e também do Sertão (novela de boiadeiro e tal).
Mas eu pessoalmente gosto mais do de S.Paulo.
Ouço menos, mas gosto. Não abrem tanto as vogais. Falam mais rápido.
É engraçado.
Sim, eu sei que voçê é e lá.
Beijos
o phelps? opha, ao que parece foi apanhado em flagrante delito (e suspenso por isso, pela federação norte americana de natação) com um cigarrinho "p'ra rir" metido suavemente entre lábios! e ao que parece também, não se limitou a inalar... puxou, puxou bem e travou, até ficar com os olhinhos revirados.
as asssociações disparatadas com o touro em mergulho técnicamente perfeito são da minha autoria e prosaica imaginação. às tantas, também me lembrei da vanessa fernandes... coisas tontas, deixa lá.
se não foi contigo que fui a espinho, ora porra, então com quem foi? acho que não foi com o próprio serrazina. isso de certeza que não...( mas sim, já conhecia este filme... até já o tinha dedicado...)
que se dane. foram belos momentos. nos guindais ou noutras partes daquela cidade, à beira rio plantada!
e sim, vivam os ecológicos "trolees"
abraços!
...cá estou a acariciar
meus ouvidos de cristal,
imaginando-me naquela
pontinha do telhado,
em comunhão com a lua
companheira, cúmplice
dos amantes,
e tbm para desejar-lhe
um lindo fim de semana
regado a muito amor
e paz.
bjus n'alma,
meu lindo Zé!
João azulinho,
O estreito conteúdo dessa noticia é bastante fácil de entender, o que já não se passa com o teu trocadilho. Mas não insistas. Está bem assim.
Não te posso ajudar mais em relação à companhia com quem foste a Espinho.
Se isso for realmente importante para ti entra em contacto com outros suspeitos de te terem acompanhado.
Gostava ainda de te relembrar que para assuntos de interesse exclusivamente pessoal, tens o meu email à tua disposição.
Muito obrigado Vivian
E votos de um fim de semana cheio
de paz, sabedoria e amor para você.
Zé,
vida só não basta, temos que sentir a agitação do tempo a percorer-nos, a urgencia de a realizar, a pressa de a tornarmos nossa. Daí ter associado a essa paixão de viver, amar, sentir, ser.
Ontem fotografei tb as pernas das minhas calças de ganga. As tuas são mais giras :)
Beijos
"obrigado"
digo eu por elas
têm a sua vida, as suas tatuagens, mas sempre com espaço para mais.
Estou sem áudio nesse computador, depois, talvez, eu veja no notebook da minha sobrinha.. ;)
Passando mais agradecer os comentários na cafeteria, e agradecer a corrigenda do erro em inglês. ;)
Ah, e tem um "meme" pra ti lá no meu blog, só conferir a última postagem..
Um ótimo dia pra ti, com café e chocolate.
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