segunda-feira, 30 de março de 2009

foto de pernas para o chão


28 comentários:

Arábica disse...

Ah! bom...hoje já não vou ficar com um nó horrível nos tendões do pescoço para olhar olhos nos olhos para a tua avó. Salvo seja.

Vinha, aliás, preparada para perguntar se terias por aí um "emplastro leão" que me emprestasses, devido ao esforço :))


Gostei muito.
Tens talento.


E estou a ouvir a música.

"Fast as I can" devido às horas e ao facto de viver num prédio antigo onde os ruídos se propagam com mais ou menos facilidade...

ze disse...

Cris,

“foto de pernas para o chão”, significa o contrário de “foto de pernas para o ar”, que foi como a mesma imagem ficou posicionada (um terço por experiência, um terço por ocaso, um terço por desleixo).
Como não consigo fazer alterações no post abaixo (dá erro) e a pedido de uma ilustre visitante resolvi publicar de novo a imagem, desta vez como deve ser.

Caso o “What mean that? “ se referir à escolha desta imagem em especifico,
É porque é um dos meus primeiros desenhos que fiz (tenha onze anos) e que recentemente passei a formato digital.
É a minha avó, que além de ter sido a primeira pessoa a incentivar-me a desenhar é também uma referencia para mim , sempre que penso em cumprir prazos e em ser minimamente arrumado e organizado.
Ela viveu a sua vida, olhando o relógio.

Não sei se respondi à pergunta,
Mas garanto-te que me esforcei!

ze disse...

Arábica,

Incentivas-me ao surrealismo e depois queixas-te !?

Aconselho-te esses exercícios de estiramento de músculos e tendões, mas num ambiente assistido, tipo sessões de yoga ou coisas assim.
“ não repita isso em casa”, como dizem pedagogicamente os wrestlers no fim dos seu espectáculos.

Mas não deixam de ser duas imagens completamente diferentes, sugerindo diferentes comunicações.
De pernas para o ar tinha coerência com a forma por alinhavar com que publiquei um texto por completar e por coser.

Quanto ao talento deves corrigir o tempo verbal para “tinhas”, tinha onze anos e não evolui a partir dali, até aprender a desenhar da forma mais académica que pode haver, uns sete anos depois.
De qualquer forma já passou muito tempo sobre tudo isso e posso dizer que quanto muito poderei ter passado ao lado de mais uma grande carreira, nesta como em tantas outras.
É o famoso mundo dos ses, que não alegra nada nem ninguém, antes pelo contrário!

“fast as you can” faz parte do meu “treinamento”.
Se a mais alguém fôr útil, mais contente fico.
Tenho por hábito rodear-me do que me pode ser útil em cada ciclo de tempo (dia, semana, mês, ano,...)
A música é dos mais eficazes.
Mas não só...
Ontem fui jogar à bola pela primeira vez desde Junho, e hoje sinto-me dorido mas como novo.
Alegre, calmo, confiante e dinâmico.
Tudo o que (eu) preciso!
:)

ze disse...

Cris,
eu respondo sempre,
mesmo que demore

Beijinhos pra você também

Arábica disse...

Zé, isto já jão são horas de comentar, mas oomo ainda me restam 3 cigarros :)), depois de uma noite de conversa, muito bem passada...

Ja fiz yoga, gostei bastante e dei-me bem. Coincidência das coincidências, a última parte da oonversa desta noite, desaguou exactamente num local que encontrei, para fazer yoga, que me parece ser muito bom.

Jogar à bola, também me parece bem :) Campo pelado? Ginodesportivo ou ao ar livre?


Eu acredito que os talentos sobrevivem às décadas. Estão dentro de nós à espera de tratamento, como qualquer diamante carece de lapidação.

Ainda és muito novo para tendinites, decerto estás a tempo de evolução, se entretanto a isso te propuseres ou for isso que desejares .


Quanto à música, descobri esta semana um fenómeno curioso: uma das minhas bandas preferidas são os U2. Contudo, nunca coloquei uma música deles no meu blog, porque me soa diferente do espaço que criei. Se o espaço foi criado à minha imagem e se eu curto U2, porque me parecem erradas as músicas dos U2 lá????

Hoje descobri uma versão diferente de uma das músicas deles. Já me parecia caber perfeitamente no espaço.

Tenho que descobrir o porquê.

Até lá, vou me deitar, que tenho dois cigarros para o café da manhã :)


Beijos e bom dia:)

ze disse...

Arábica,

Não há horas para comentar a não ser as horas que apetece comentar.
Yoga nunca fiz mas sei que me faria bem.
Fica à espera de oportunidade futura, como o resto.

Jogar futebol é essencial para a minha saúde (bem estar físico, psicológico e social).
Ter estado oito meses sem o fazer foi um desleixo da minha parte.
O campo é coberto, o piso é relva sintética e o horário é nocturno.
A minha preferência seria diurno, descoberto (chuva ou sol) e relva natural.
No entanto, o mais importante é sempre o grupo, o que numa primeira impressão não me pareceu nada mau. Veremos.

Quanto aos talentos nunca devemos esquecer a sua relativização face ao suor, tal como até o Einstein sentiu.

O meu corpo é novo, sem grandes mazelas, lesões graves ou crónicas.
Precisa de mais tempo de regeneração, recuperação, descanso do que antes.

Pois eu não tenho grande apreço pelos U2, nunca gostei dos discos que eles foram lançando com excepção de dois. Um deles, presumo que ainda gosto. Mas não ouço.
Não é fácil gerir uma carreira tão longa, mas no caso deles seguiram precisamente o caminho mais fácil. Desde o começo. Os dois discos que destaco como excepção (principalmente o primeiro dos dois) correspondem à única fase em que perceberam as mudanças que se estavam a operar na música daquele momento.

(espero que a resposta ainda esteja dentro do prazo)

Arábica disse...

Está sim, não há datas de validade. :)


Eu gosto das mesmas músicas deles há mais de 20 anos, juntando à colecção uma ou outra, editada entretanto.

Julgo que pouco mudaram ao longo destas décadas, exactamente porque aí reside o seu sucesso. É aquela a sua música e terão sempre quem goste daquele registo, quem o procure.

E é esse registo que não entra nas doses, mas que entrou e muito bem, nos penedos do Gerês, nas auto estradas cruzadas além fronteiras, enfim, muitas milhas de u2. :)


Não conhecia, ou pelo menos não conhecia o suficiente, Fiona Apple, para a reconhecer. Gostei bastante.

E entretanto, "as portas" desapareceram...

ze disse...

Arábica,

Em relação aos U2, não acho que tenham tido sempre o mesmo registo.
Mas também pode ser que tenha sido eu a mudar no curto período em que gostei deles e não o contrário.
Ás vezes enganamo-nos assim.
A fase em eu gostei deles foi pelos anos 90 e o álbum preferido o “achtung baby” de 91.
O seguinte (Pop) também gostei.
Nos anos oitenta irritavam-me um bom bocado não só por a música ser vulgarucha mas principalmente pelo consenso que criavam.
Na discoteca cantavam todos aqueles hinos de refrão.
Pois é, não gosto de rebanhos (que era ao que aquilo me soava) e naquela idade (eu) era pior ainda do que hoje.

Eu gosto muito dos Xutos que também é uma banda muito simples e sem grandes desvios de registo.
E também gosto muito de irlandeses.
Sinto-me um bocado inglês, mais no sentido escocês do que inglês, mais no sentido galês do que escocês e mais especificamente ainda, mais irlandês do que galês, se é que isso tudo faz algum sentido!

ze disse...

Eu conheço bem essa química entre a música e a estrada.
Quem não conhece?
Funciona tão bem que qualquer musiquinha sai favorecida, como se tivesse ido à maquilhagem.

E sobre a Fiona, amor antigo que nunca me desiludiu, toma lá isto tudo de castigo por teres “falado” nela.
Pus-me a ouver videos e não consegui deixar de ir copiando endereços (alguns deles se calhar até repetidos)

Aguenta-te. :---)

Do álbum “when the pawn” – o meu preferido:
http://www.youtube.com/watch?v=F76BU-tMI3Q&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=s4-wbC8AnM0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=FiMHRn-DFgI

belíssima versão de uma lindíssima música dos beatles:
http://www.youtube.com/watch?v=AZ5WPXxNzPU&feature=related

a voz e o sentimento da rapariga, ao piano:
http://www.youtube.com/watch?v=Fap2WAX0qMk&feature=related

toda a sua força ao vivo
http://www.youtube.com/watch?v=IYQMeo92TiE&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=zmMn0zq4S4Y&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=yAcaUtlj8NE&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=YsMZkCLxfkM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=CiFH3XDeq4I&feature=related


à conversa com Tarantino, fala um bocadinho de si:
http://www.youtube.com/watch?v=sKy-GnzqGuQ&feature=related

nota-se que tenho um fraquinho por esta garota, não?

Beijos e um bom fim de semana, se não apareceres antes.

ze disse...

E as portas não desapareceram!
Tão onde estavam, lá mais para baixo,
ao pé da fotografia.

Arábica disse...

Enquanto vou ouvindo a Fiona (através do links deixados)...


Sim, em 80 qualquer música dos U2 era um hino. Curiosamente, há 3 anos atrás, entrei numa discoteca muito batida nos anos 70 e 80 (2001 no autodromo do Estoril) e percebi que as músicas deles continuavam a sê-lo, naquele altar sagrado...

Como não fazer de "Sunday, Bloody, Sunday" ou de "In the Name of Love" (esta última dedicada a Martin Luther King) hinos, perante a insensatez do mundo? Perante o ódio?

Além do mais a " I stil haven't found what i'm looking for" cai bem de vez em quando (nem que seja para nos lembrar que a busca pode ser uma demanda de muitos anos
e de muitos trilhos). :)

[ouvindo agora "Angel Eyes",
ela tem aquele tipo de voz rouca que muito gosto.
Primero vídeo (ao vivo) 50 estrelas :)

e muitos links depois: tens razão no teu fraquinho!!!!]

Xutos: outra banda sagrada :)com muitos hinos, que ainda devo saber "cantarolar" :)

Uma que gosto muito e parece ter passado ao lado do ouvido "comercial" é "Teimosia"

http://www.imeem.com/people/3gWB_5/music/1gDpbJOi/xutos-e-pontaps-teimosia/

E os contentores? ;) E o homem d leme? ;) São muitas.


Percebo o que queres dizer e faz todo o sentido.

Eu continuo na música como no dia a dia: formato polvo, cada tentaculo inspirado por um som diferente, nem todos interligados.
De África à China, há sons que me submetem por completo, à contemplação.

Fiona Apple, uma voz a não esquecer :)

Beijos e bom fim de semana se não nos cruzarmos :)

Muitos ovos de chocolate nas brincadeiras com os sobrinhos e coehinhos :)

ze disse...

“com tanta certeza que esquecemos a carta de marear”

Agora depois de ouvir os hinos dos Xutos, percebo que muito provavelmente fui eu que mudei e não tanto os U2.
Nunca comprei um disco mas foram-me conquistando devagarinho.
Depois de os ter visto pela primeira vez ao vivo nunca mais perdi um concerto perto de casa, nas minhas diversas casas por onde fui vivendo.
Provavelmente puseram-me a cantar pela primeira vez, ainda que no anonimato da multidão.

O rock and roll serve-se puro sem pedras nem adornos.

Mais hinos Xutos:

“à minha maneira”
“maria”
“circo de feras”
“se me amas”
“avé maria”
“para sempre”
“ai se ele cai”

e a minha escolha pessoal:
“N`América”
http://www.imeem.com/people/VX8YCN0/music/7orfGlN1/xutos-pontaps-namrica/

(os Xutos que não deixem de tocar esta música ao vivo se não eu chateio-me)

Um amigo meu de quem perdi o rasto à muitos anos, disse-me uma vez que os Xutos, o Tim, eram a única banda portuguesa que respeitava a sonoridade da oralidade da nossa língua.
Essa crueza sincopada tão menos melódica que o inglês, francês, italiano ou brasuca.
Nesta música (n’américa) percebe-se bem que ele tinha toda a razão.
Os touros pegam-se de frente e é o que eles fazem com a nossa língua quotidiana.
Não contornam, não amaciam.
Sou fã, também por isso.

X

ze disse...

Percebo agora também melhor porque é que os U2 não encaixam no teu blogue.

Imagino o que seria mudar a música de fundo da refinada casa de chá/ pastelaria fina, frequentada pela tarde da sensibilidade,

afinando o volume pelo máximo,
e vira o disco para um boçal:
“A CARGA pronta e METIIIDA nos CONTENToooRES, que me VOOOOu....”

(Troca de olhares inquietos)
“Ainda se quebra alguma porcelana fina!”

(também posso provocar!)
Ou não !?

(:

ze disse...

A minha opinião:

os bolgues só têm piada como campo de experiência,
não como objecto de enfeite,

se alguma porcelana se quebrar logo nos lembraremos que não é grave, por não ser objecto material, físico.

estarei a ser demasiado insensivel?
No sentido masculino do termo?

ze disse...

No sentido de quem nunca entendeu a piada de brincar com bonecas!?

Arábica disse...

Zé! :))


Sabes que "a carga pronta metida nos contentores" foi a música da fase anterior ao parto (sem dor) do doses? :)

Até fiquei rouca de tanto a cantar.
Não sabias, mas ficaste a saber.

Talvez não ponha U2 porque também fez parte da gravidez longa.

O meu blog é uma pastelaria?
;) ai que dor profunda no meu ego.
Une patisserie?
(vou ter que fotografar pasteis de nata com urgência) ou mudar de perfil, caraças!!! Eu tinha por objectivo uma Tasca! daquelas que misturam fumadores com não fumadores, poesia nas mesas com fotos nas paredes, cuba-livres :) e cafés, tostas mistas e amendoins,quando as tartes acabarem :)





Acertaste em todos os hinos :), já temos o que cantar :)

N'améeeeeriiiicaaaaa :)

Não é só o teu amigo a pensar assim. Esse é o conceito "Xutos": a nossa forma de falar, de estar, de pensar, sem rodeios ou frases empiricamnte bonitas (mas que resultam bonitas).

A última vez que os vi continuavam a cantar o teu hino pessoal, não te zangues :)

E todos os outros.



Não foste demasiado insensível (ou masculino).


Safo da lista negra :)

ze disse...

Arábica!

E quanto tempo demora uma gravidez de parto de um blogue?

Estou mesmo a ver essa tasca, mas não num blogue!
Isso de oferecer café, licores e bolachinhas para mim é demasiado abstracto para conseguir entender.
Talvez porque isto é muito como brincar às casinhas e eu desde miúdo quero é ir para a rua jogar à bola.
Talvez porque nunca andei nas redes sociais virtuais e comutador para mim ainda significa trabalho. Pese o contraciclo dos últimos três meses.
Talvez e simplesmente porque sou bruto!
Não dado a este tipo de subtilezas.

A experiência do blogue tem sido positiva, principalmente pelas caixas de comentários, que me têm permitido conhecer, dentro de enormes limitações, algo de algumas pessoas, que não o poderia fazer de outro modo.
Mas, não cheiro, não ouço, não toco, não saboreio e vejo pouco!
Como tal é algo condenado à insatsfação.

ze disse...

E já agora como é que se faz um coro num blogue?

Eu ainda consigo entender aquilo de apagar as luzes todas de uma cidade, porque se vê o efeito nas fotografias por satélite.
Agora, cantar em coro?

A minha mãe costumava dizer que devíamos respeitar muito os chineses porque se eles quisessem fizer xixi todos ao mesmo tempo, morríamos todos afogados.
Talvez se os chineses cantassem todos em coro se pudesse ouvir o ruído deste lado do mundo.
Mas doutra forma, sendo menos que os chineses, como nos iríamos coordenar?


Continuo a safar-me da lista negra?
(não me parece)

Arábica disse...




Não sei quanto.

Tiveste enjôos?
Eu tão pouco.
Nem senti a cintura arredondar.
Nem pontapés.

Por isso não sei quanto tempo andei grávida dele.

Mundo virtual: é tudo isso, a ausência de cheiros, a ausência táctil, a ausência do olhar, do sorriso, das mãos.

Em contrapartida, tens acesso a pensamentos e a sentimentos que vulgarmente não são expostos no café da esquina enquanto bebemos a meia de leite. Tens acesso a temas diferentes dos temas habituais entre as conversas de amigos. Podes até ouvir falar de uma música, um escritor que não conhecias e passas a "conhecer" (olá Fiona). As pessoas são-te reveladas mais ou menos através do lado de dentro. Ideais, ideologias, sonhos, vivências, fantasias. Os gostos pessoais de cada um, com o tempo vão saltando para a ribalta do palco dos posts. O que as move? O que sentem?

Tenho duas experiencias virtuais. A primeira, de nov 2001 a janeiro 2003 num chat. Tínhamos uma sala engraçada, levavamos a virtualidade a peito: nas noites de frio, diziamos ir acender a lareira. Mais (podes ficar preocupado) criavam-se laços familiares. Eu tive uma filha chamada pipoca saltitante, que vivia no Porto, alguém que tinh a idade das minhas filhas reais. Depois? Depois conhecemos-nos todos. No Natal passado (passados 6 anos), combinei um jantar com aqueles de quem ainda mantenho contacto. Parecíamos todos estranhos.

Poderiam existir laços entre um e outro. Mas jamais entre todos.

Fomos pessoas educadas num jantar que nos mostrou que o tempo tudo muda. E que nunca nos tinhamos chegado realmente a conhecer.

Segunda experiência: blogs.


Completamente diferente.
Mais tempo, menos pressa, lentamente, vamos vendo os perfis a serem delineados, vamos reconhecendo empatias, enfim...como tu sabes.


Lamento que te gere insatisfação.

Talvez a bola a saltar no pé, te seja mais satisfatória. No fim do jogo sempre a podes meter debaixo do braço, cheirá-la e olhá-la nos olhos :))))

Arábica disse...

Zé, para cantar em coro virtul, precisamos de uma grande dose de imaginação, urrealismo e sentido de humor.

Fazer uma história de faz de conta.

Onde até as bonecas são imaginárias.


A que brincavas tu em pequeno?

Arábica disse...

Zé,

se clicares no título do meu post, vais ter a um outro blog, onde se anuncia uma Homenagem a Adriano Correia de Oliveira, dia 18, em Azeitão.


Beijos

ze disse...

em pequeno brincava com uma bola!

Serei ainda pequeno?
ou só brincalhão!

Arábica disse...

Ai!!!....então desejo-te muitos e bons jogos de futebol! :))) e muitos golos :))

ze disse...

Arábica,

Ainda agora em resposta ao Alien,
Lembrava uma saborosa vitória cuja história não nos permite esquecer que não sofrer golos é tão ou mais importante que os marcar.
É um jogo complexo! (:

E é um jogo de equipa e como tal não é importante marcar desde que haja alguém que o faça.
Eu vou tentando perceber em cada momento, qual é o espaço e a função que está carente de atenção e de acção.

Mas não quero transformar isto num blogue de futebol, se não não aparecem cá gajas.
(;

Arábica disse...

Os votos de golos eram dirgidos à tua equipa, Zé, não especialmente a ti.

Sim, eu li essa tua satifação em comentário :)

Eu já tive fases em que (talvez pela proximidade com pessoas muito entusiastas) me senti mais envolvida nos resultados, vitórias ou derrotas. Hoje em dia, mesmo tendo um clube que será sempre o meu clube, esse desporto passa-me um pouco ao lado, vou sabendo em segunda mão e chega-me.


Não? A ver pelos clubes de fãs de cristianos e companhia, não arriscaria nesse vaticinio.

Era só suporem que eras um craque da bola ;)

ze disse...

eu sou um ganda craque!!!
Podem supor à vontade, é à confiança.

:)

Ou,
se calhar é mais o dinheiro dos cristianos, não será?
e tudo o que ele compra, que hoje em dia está cada vez mais perto do tudo.

eu, sou craque mas
...amador.

:(

(no money, no clowns)

ze disse...

e estava em falta o tempo de gestação do blogue,

Relendo a caixa de comentários do primeiro post, parece que foram quinze dias.
Mas esse período pode ter correspondido apenas a uma ultima fase de gestação marcada de sinais e transformações difíceis de disfarçar.
Voltando às conversões e partindo do principio de três anos blogguer corresponderem a uma vida inteira, as ditas duas semanas corresponderiam a cerca de um ano de tempo real, que é mais coisa menos coisa, o tempo de gestação de várias espécies de mamíferos.

Arábica disse...

:)no money, no funny?


Coitados dos burros, em vias de extinção...