quarta-feira, 3 de junho de 2009

amanhã!!! tróló..l

21 comentários:

ze disse...

...trólóló :

o que se vai escrever,?!,.. assunto não falta!!!

dá pra tudo,
por isso que que eu confio na intuição,
ou será antes na aprendizagem rápida e indestrutível pela química*?


* ou será pela física?

E que notas tive eu a essas disciplinas?

* no seminário de Viseu (.../....)

ze disse...

xsxsxsxs.........

Arábica disse...

Essa manta de patchwork é gira.
Ou seria de crochet(e lá vem o Fernando Pessoa ao assunto)?
O teu primeiro desenho colorido.



E foi mesmo.



:)



Beijos, boa noite

Rui disse...

Amanhã é hoje.

ze disse...

Arábica,

A maioria dos meus desenhos são a esferográfica de tinta preta sobre papel branco,
envolvidos entre apontamentos escritos, o que os faz demasiado pessoais ou circunstanciais, não facilmente partilháveis de qualquer das formas.

Sendo um desenho “colorido” é pois uma excepção, que não tendo sido decerto o primeiro, será no entanto ainda hoje dos poucos.

Um desenho assim, só pode querer dizer que aquele dia de 95 ou 96, terá sido muito feliz para mim, apesar de não ter mantido mais recordações que complementem essa certeza.
Só por isso (tantas cores) , vale bem agora um :)

Beijos e boa tarde.

ze disse...

Claro que sim Rui,

O amanhã é hoje quando já não foi ontem.
Se bem que muito do ontem ainda forme o hoje e ambos o amanhã.

Mas há um poder de relatividade no tempo, no espaço, em nós e nos outros, que convém não menosprezar.
Os pontos só não mexem (no tempo e ou no espaço), na abstracção racional, que é ou são representações (mentais) da realidade e não ela em si.

Falaremos mais desse assunto se ele prevalecer na competitiva selecção permanente da nossa memória.

Obrigado pela visita,
ainda para mais neste contexto do blogue mais desleixado do que propriamente minimalista.

Rui disse...

Nós, os desleixados da blogosfera, temos que ser solidários. Sem, no entanto, menosprezar o essencial.

Abraço.

Arábica disse...

Também me sinto desleixada, nestes últimos dias. Talvez a vida esteja cada vez mais lá fora. Mesmo com chuva.


Ainda assim, nos resquicios da memória encontrei um postit avulso a recordar-me que havia neste reino deixado ao acaso do "desleixo", um velho e uma flor para serem ouvidos...

Talvez o amor seja um corpo pousado sobre uma manta de retalhos. Ou o olhar que recai sobre eles. Ou os dedos que os desenham. A descoberta do traço.

Talvez o amor seja uma manta de retalhos, tão diferentes entre si na sua complexidade, daqui e dali trazidos por ti, e costurados, lenta e pacientemente.


A manta que nos dias mais frios te abriga, a cor que nos dias mais cinzentos te alegra. Te sustenta a alma.


:)

Tomá lá um beijo desleixado e votos de uma boa 6ª feira de chuva.

Ana Paula Sena disse...

Ze, o desenho é seu? Agora que fiquei com essa ideia, quero dizer que gostei. Tenho pouco jeito para desenhar, mas adoro apreciar e admirar quem possui esse talento.

E o instante assim captado, parece muito especial :)

Bom fim-de-semana!

r disse...

parede amarela parede azul.
rs

ze disse...

Rui,

Obrigado pela solidariedade,
Mas ao contrário de ti e do teu Malefícios, parece-me que tenho descuidado precisamente o essencial deste blogue, que terá necessariamente que ser algum corpo de texto.

Com ou sem disponibilidade de tempo,
Com ou sem clarividência na escolha de tema ou assunto,
Terei de me forçar a outra atitude, que ainda que não me satisfaça pelo resultado, pelo menos o faça pelo esforço.

Abraço.

ze disse...

Arábica,
No teu caso, não há qquer razão, para tal!!
Apenas e sempre o velho a falar do que lhe apetecer!

Talvez!

Talvez.

Não.

;)

Que me fez bem tanta chuva em terras de origens, mas agora é fácil saber!
Depois do benuron e da cecrisina!

ze disse...

Arábica,
No teu caso, não há qquer razão, para tal!!
Apenas e sempre o velho a falar do que lhe apetecer!

Talvez!

Talvez.

Não.

;)

Que me fez bem tanta chuva em terras de origens, mas agora é fácil saber!
Depois do benuron e da cecrisina!

Vivian disse...

...aquela colcha de retalhos
que tu me destes.
juntando pedaço em pedaço
foi costurada.

agora na vida rica que
estás vivendo,
terás como agasalho
colchas de cetim.
mas quando chegar o frio
no seu corpo inteiro.
tu ás de lembrar da colcha
e também de mim...rsss

amei seu desenho e o olhar
carente da gaja.

bjbj...

ahhh
Paulo Coelho tem site.

http://colunas.g1.com.br/paulocoelho/

procure no Google também
e abrirá muitas páginas
sobre este mago...

Arábica disse...

Oh Zé, já que a Vivi aqui deixa o nome de Paulo Coelho, deixo-te eu tb, uma das pequenas histórias que fazem parte do seu livro Maktub (que significa "estava escrito"):

" um explorador branco, ansioso por chegar rapidamente ao seu destino no coração de África, pagava um salario extra para que os seus carregadores indígenas andassem mais depressa. Durante vários dias, os carregadores apressaram o passo. Certa tarde, porém, sentaram-se todos no chão e depositaram os seus fardos, recusando-se a continuar. Por mais dinheiro que lhes fosse oferecido, não se moviam. Quando finalmente lhe foi pedida uma razão para aquele comportamento, deram a seguinte resposta:

- andámos muito depressa e já não sabemos mais o que estamos a fazer. Agora precisamos de esperar, para que as nossas almas nos alcancem."

ze disse...

Ana Paula,

(melhores) tempos houve em que apenas a música não era minha.
Entretanto já preguiçosamente quebrei esse hábito, recorrendo primeiro a um texto do Luís Maio e posteriormente ao registo fotográfico de uma fotografia presente numa exposição sobre a Índia.

No entanto e para já, os desenhos publicados são meus, apesar de não terem sido produzidos especificamente para cada post.
Surgem aqui sobretudo graças ao seu manuseamento recente com fins de digitalização e reorganização de arquivos vários.
Breves passeios de arrumação pelo (meu) passado, depois dos anteriores exercícios escritos sobre o futuro e das fotografias digitais sobre o quotidiano presente (ou passado recente).

Em relação ao jeito ou falta dele, geralmente associado ao desenho, considero que é um desvalorizar excessivo da sua componente mental a favor da manual.
Claro que necessita de aprendizagem, regras e muita prática,
Criatividade e talento.
Mas o que não precisa?

Obrigado (pela visita e pelo elogio) e o desejo de uma boa semana.

ze disse...

Amigo rs,

No caso das paredes eu limitei-me a reproduzir uma pintura de outro.
Como tu bem sabes.

Ainda pintas (paredes) às cores?

;)

ze disse...

Vivian,

Eu não sou exactamente indiferente ao fenómeno “Paulo Coelho”.
Nossa, quanto vende né!?
Pra caramba!
Mas nunca li, e do que me chegou indirectamente, ainda não me deu curiosidade suficiente para o fazer.
Cada coisa a seu tempo, e o do meu encontro com a literatura do Paulo Coelho ainda não chegou.
Não sei se isso dá para entender ou não, mas não sei explicar melhor que isso.
Talvez não esteja numa fase carente de magos e magias, não sei.

Não quer dizer que não me interesse pela literatura brasileira, antes pelo contrário.
O Jorge Amado marcou um período da minha vida, o Chico Buarque está entre os meus actuais autores preferidos e o ultimo livro que li foi o “Alienista” do Machado de Assis.
De certo também terão site.

Beijos e volte sempre, amiga!

ze disse...

Arábica,

Corpo e alma convém que andem juntos.
E claro, se fôr necessário que um espere pelo outro, que o faça, pois sozinhos não vão a lado nenhum, entre aspas.
Tenho no entanto um passarinho que me sussura ao ouvido e que me diz que essa história assim contada ou de outra maneira qualquer, já está presente em todas as bíblias, alcorões e restantes livros que condensem as principais e ancestrais culturas.
Mas se hoje em dia é o Paulo Coelho que mais vende, que as faz chegar a mais gente, por mim tudo bem!
Nada contra o senhor.

Um bom fim de semana.

Arábica disse...

Zé,


eu até direi mais: desconfio que esta e outras, mensagens transmitidas por Paulo Coelho, estará também presente dentro de cada um de nós. Talvez se mudem apenas as coordenadas geográficas e as palavras.

O fenómeno de vendas dos seus livros, também é algo que me suscita algum interesse.

Jorge Amado marcou o meu crescimento. Era um dos autores preferidos do meu pai.
Considero-o ainda hoje, parte do mais querido legado deixado por ele.

Daniel Savio disse...

Hua, kkk, ha, ha, qual é o trololo desta vez...

Hua, kkk, ha, ha, brincadeira com um fundo de curiosidade.

Fique com Deus, menino Ze.
Um abraço.