segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Al-cunha (parte 1)

Bem,

Necessidades recentes em escolher nomes levaram-me a sentir precocemente colocado na característica situação dos pré-pa-pais*, pelo menos na percepção da responsabilidade do momento definidor de uma matriz para toda uma vida de outra vida.
O processo de desesperante angústia da eliminação de partes até chegar ao já está que ele(a) já anda e qualquer dia fala, se descobrirmos um nome melhor voltamos a descuidar-nos com os anti-contraceptivos e procuramos um segundo emprego (nos dois sentidos- o outro sentido é o emprego do nome , que por sua vez tem mais sentidos e por aí fora, num processo de multiplicação semelhante ao dos coelhos e ao dos chineses pré-geração filho único).

Este nome não, se não ele passa a ser conhecido pelo outro que é horrível;

o outro nem pensar que fica na fila de trás e se tiver a sorte de não ser surdo, de distraído não se safa;

Mas com esse nome de fila da frente nem lhe compensa ser protegido da professora pois vai passar a rezar tanto para que chova muito e não haja intervalo,que além de se tornar, sem duvidas nem defesa possível, o saco de porrada dos colegas, também não se vai dotar das serenidade e confiança necessárias à aprendizagem;

Se calhar o melhor é pôr dois nomes como os antigos, para o caso de correr mal um sempre tem outra vida.

Bem, para escolher palavras e pior, conjugação delas, já se sabe, faz-se a contragosto porque há mais passos a dar para onde se quer ir se não exagerarmos muito no desleixo, ninguém fica coxo para a vida.


Mais recentemente ainda, foi-me transmitido por um experiente blogger que três anos de blogue equivale a uma vida inteira.
O que eu não duvidei, já que vejo morrer de velhos, sem doenças, muita gente com essa idade (a idade de uma vida), apenas com vontade de ir ter com os seus entes queridos que já se foram (voltaram?) para a outra dimensão, que alguns visitaram mas garantem que de lá não se volta direito.
Presumo que seja a dimensão dos cafés, dos bares, das discotecas e da rede telefónica fixa.
Mas objectivamente não sei, esse tipo de espiritismo (ao contrário) dá-me arrepios!

Bem, eu com os meus três meses blogguer já devo ter idade para casar e ter filhos, ups..., digo, para ter blogue e posts. Pelo menos seria o que diria a minha mãe blogguer!

E então...subita e atabalhoadamente como todos os começos, conhecedor de tudo o que é possivel saber sem nunca ter ousado fazer, aconteceu para enorme surpresa de não sei quantos a não ser de mim mesmo.



* Plural; inclui a mãe,quando não mais gente

19 comentários:

Amélia disse...

...
e só por causa disso, já nem teço comentários à "posta de pescada" ali de cima!

revolta do "gajedo" cá de casa!

Arábica disse...

Rindo um pouco da "desesperante angústia" de escolher um nome, conto-te, se me permitires :) como apareceu o "pequenas doses": uma manhã de sol, um espreguiçar lento e deliciado com a voz de Silje Neergard, o meu vicio do café a levar-me até às pequenas doses de Nespresso, compradas dias antes...
O aroma do café, o sol a bater, o sabor do primeiro cigarro do dia, o sol a bater, a criatividade à flor dos dedos, se não fossem estas pequenas doses :) e clic! despedimos-nos do antigo diario de bordo, adeus aldeia que eu levo na ideia, em pequenas doses, o sol, o cigarro e o café...plim!

Já está! :)

E o meu nick assim sendo, pareceu-me bem ser este, uma vez que o Robusta :)))) enfim :)) quem sabe, daqui a uns anos? :))

A melhor e a mais saudável (penso eu) forma de aqui teres visitas, de poderes comunicar com outros bloggers é através da tua própria visita aos seus blogs :)

A empatia criada através dos temas, das pequenas graças partilhadas, das grandes duvidas apresentadas, fomentará os laços de fluxo e refluxo nas visitas...

Descobrirás tu próprio os teus caminhos, as tuas ilhas e os teus portos de abrigo...afinal esta é quase uma forma de vida...second life para alguns, sebenta para outros, diario de bordo para outros tantos, passatempo também...

Pode ser tudo e essa infinita possibilidade está dentro de ti.

Quanto à inspiração, não sei que te diga...nunca me preocupei muito com isso...quando não conseguia escrever, não escrevia :) e quando não queria escrever sobre o que sentia e pensava, usava sinais de fumo. :)

Tudo é válido, quando temos imaginação e não estamos submetidos a um superego demasiado exigente.

E agora que o Al-Cunha já fez a primária, já escreve e nos conta graças :) resta-me desejar-lhe (te) uma longa vida de palavras e ideias :)

Beijos

Rui disse...

Eu vinha dizer uma série de coisas que tinha por inteligentes, mas a miúda do café já as disse - e bem, como só ela sabe.

Todos os nomes. Nenhum nome. Pouco interessa. Vale mais o próximo texto.

Coragem - se for caso disso.

Amélia disse...

...
tá "mali", ai pois 'tá! o meu comentário "ali de cima"?... era para estar "lá em baixo"!

mas isto está a mudar à velocidade da luz, portanto dou o dito por não dito! cores novinhas em folha, comentários sem moderação... 'tá lindo, 'tá sim senhor!

sôr zé, pode tratar-me por "tu" que eu não me importo, mas a sua merecida al-cunha, dessa já eu não me livro. e do tratamento subjacente também não. há quem trate familiares por "você" a vida toda, sem que isso signifique a perca de estima. o contrário, o mais afável tratamento por "tu", também não significa desrespeito...

início auspicioso, de quem quer apenas justificar o início.
e algo me diz que já tivemos esta conversa. dos cafés que se tomam e dos chás que se dão a beber... ou de licores de nefasto resultado!

não me parece que por aqui as palavras venham a ser escassas...

abraço anárquico!

ze disse...

Amélia,

Eu por cá bem desconfio porque razão não teces comentários à dita posta.
Andas armada em não mortal, com ambições de trocar de mundos as vezes e nas datas que te der na gana.
Pois oxalá não te caia nenhum raio em nenhum deles e se de tal infortúnio padeceres, que seja neste.
E por falar em raios, o que aconteceu ao amigo Deus?
Entrincheirou-se na redoma da política de freguesia, foi?

Quanto ao “gajedo” aí de casa, deixa as miúdas escrever aqui, que como já sabes, (aqui) são permitidos erros ortográficos não intencionais, sob pena de nem postas haverem à disposição de comentar.
E não pus nenhuma bolinha no canto superior direito.

ze disse...

Arábica,

Abençoada manhã de sol, que o café e o tabaco sempre se vai arranjando na medida da nossa vontade e a troco de moeda.
Por ti não sei, mas por outros (onde me incluo, obviamente) ainda bem que se deu essa despedida do diário de bordo.
O blogue tem feito justiça ao nome, doseando porções regulares, pequenas naquele sentido que o povo dá à sardinha, de sabor intenso. Sendo café, de certo presente na penumbra dos hábitos (todos?); quiçá viciante.

O teu nick assenta-te bem, e tal como na “first life”, mudanças de nome geralmente só se associam a mudanças de sexo (não de idade nem de robustez). Não será com certeza necessário, até porque a qualidade do café não tem género. Pelo menos pelo que sei,
que é o que é.

Sim, já percebi que tal como na “first-life” as ditas visitas se fazem muito numa base de cortesia. No entanto, quis que ficasse claro que da minha parte estou (também) receptivo a visitas (e comentários) de desconhecidos, anónimos, conhecidos vestindo a pele de anónimos, vice-versa, à discordância , à arrogância e à antipatia.
As minhas visitas a outros “blogues” para além dos três que já retribuíram e se manifestaram, nem sempre tem ficado registada através de comentários.
No entanto, essa minha não intervenção, não quer necessariamente dizer que não tenha sentido empatia pelos respectivos “ temas, pelas pequenas graças partilhadas ou grandes duvidas apresentadas”, mas antes porque não me pareceu ter nada oportuno ou relevante a acrescentar, quer por serem intimas “mesas de café de amigos”, quer por serem textos já completos (mesmo nas duvidas) e já devidamente comentados.
Neste ultimo grupo incluem-se alguns dos teus “posts”, mas o melhor exemplo que me estou a lembrar é o do blogue “O Árabe”, que tem textos demasiado completos, bem ilustrativos e organizados, esclarecidos e esclarecedores, para me ter surgido o que quer que seja como comentário, a não ser “sim senhor, é exactamente isso, assim,..”. Nada portanto, que já não haja quem faça.
Mas ainda me restam milhões de “blogues” por conhecer, numero que eu vou tratar de diminuir progressivamente em microscópicas doses.

E obrigado pelo desejo de longa vida nesta minha “second life”. A ver vamos.

Beijos

ze disse...

Rui,

Tu e ela (a Arábica) foram fundamenteis (de maneiras diferentes mas complementares) para eu me ter “atrevido”, expôs-to, a escrever assim em ambiente smi- público.
Na minha opinião, ambos escrevem muito bem, o que para mim não quer dizer que sejam “bons malabaristas das letras, palavras, frases e parágrafos” mas antes, que pensam muito bem, organizam bem as cabeças, observam e assimilam bem os pensamentos e as observações.
Admiro e sigo como referencia, se bem que neste texto em partes (al-cunha) as referencias aos teus textos (especialmente os de 2005) serão mais visíveis.
No caso dela a influencia estará porventura mais no que escrevo nas “caixas de comentários”.
Pese embora as memórias recentes serem as mais facilmente reconhecíveis, escrevo sobre uma carga de referencias múltiplas e misturadas num novelo de difícil reconhecimento das partes e origens.
Talvez tenha sido essa tentativa de redescoberta das fontes, que me levou a preencher exaustivamente o “meu perfil de blogger” , num exercício de sistematização da memória das minhas preferencias.

Para já (por enquanto), vou precisando de coragem e atrevimento para cumprir também esta minha terapia (e treino) de escrita.

Fico contente se apareceres mais vezes, também, porque interpretarei isso como não estando a conduzir mal o “Al-cunha”.
Mas não te sintas compelido a comentar por cortesia.
E muito menos deixes de o fazer, se tiveres opinião ou sugestão.

ze disse...

Menina Amélia Novamente,

O tratamento por senhor por ventura é incompatível com o tratamento por tu?
Só se for lá na tua malfadada terrinha.

E de tanta gente a apadrinhar-me com alcunhas, havias de ser a primeira a trocar a ordem das partes do nome, sua ovelha tresmalhada.
Ainda se fosse zé senhor, eu lá me conformava.
Assim ainda me vais “sabotar” uma posta por escrever.
Ou então obrigas-me a referenciar que as regras sem excepção não sei o quê.
Trabalho.
Irritas-me um bocado, sabes?

E caso não saibas o terrorismo blogguer não carece de reciprocidade, miúda torcida.

Arábica disse...

zÉ, agradecendo o que há para agradecer com a devida modéstia de um caderno de apontamentos e concordando com o restante escrito por ti em relação a terceiros, aqui fica um abraço e um lembrete: como irão os outros perceber que até te identificas com o que escrevem ou que gostas de os ler, se nada comentares? :)

Anónimo disse...

...
temos por aqui dois pesos e duas medidas nas reflexões e respostas que vão sendo dadas. o que, de certa forma, me parece bem...

1. eu não disse que os tratamentos eram incompatíveis. antes pelo contrário, disse apenas que "você" estava perfeitamente à vontade para me tratar por "tu".

2. na "minha" terrinha, cada um trata-se como bem lhe aprouver. não me diz respeito. se ela é malfadada ou não, a dita terrinha, não me parece que lhe caiba a si esse julgamento.

3. parece-me que, independentemente do seu juízo de valor relativamente ao seu "baptismo de fogo", o "sôr zé" lhe assenta como uma luva!

4. ovelha tresmalhada de onde, de que rebanho, sôr zé? afigura-se-me falsa, essa despropositada afirmação pois não tenho crenças nem pastor!

5. não quero sabotar coisíssima nenhuma, e não percebo as razões da sua irritação. seguranças em demasia? ou estabelecimento de patamares e hierarquias?

6. aquilo que denomina como "terrorismo bloguer", não existe. existem, isso sim, diferenças de tratamento e de relacionamento entre uns e outros. reciprocidades?
deixamos entrar quem nos parece bem. enxotamos quem não nos agrada.

7. não tenho a veleidade de ser "torcida". seria ambição em demasia.

mas sou rapariga esforçada...

Amélia disse...

...
seria até pretensiosismo da minha parte pensar que poderia, de alguma forma, alterar o rumo dos acontecimentos do que se vai passando por aqui.
mas não quero ver o dono deste "tasco" irritado. longe de mim tal ideia. irritado por nada, ou por não sei quê...

mas se há coisa que me irrita é ver gente irritada à minha volta. ou "à minha beira", utilizando uma expressão cá da minha terrinha, ou do "nuorte" em geral...

deixo-lhe uma prenda. para ver se lhe passa a irritação...

http://www.youtube.com/watch?v=nMBndXAaPrw

e ria-se sôr zé, que ninguém o leva a mal.

Anónimo disse...

ah, e quase me esquecia de lhe responder à sua pergunta. aquela que me fez antes de lhe dar os azeites (vá la saber-se por onde andou a vaguear essa (re)torcida cabeça...)

o menino deus foi para terras da catalunha. trabalhar. se continua a pregar, isso já não sei. o rapaz tem tasco. é deixar lá a pergunta...

ze disse...

Arábica,

Eu sou daquelas pessoas que precisam de lembretes de todos os tipos e feitios, pelo que não te inibas de o fazer mais vezes. Da minha parte, leio, ouço, reflicto e se achar que é caso de isso, corrijo.
Talvez seja.
Talvez deva intensificar o ritmo de descoberta de novos blogues.
Em relação aos que já conheço e acompanho, quer já tenha comentado ou não, não penso que deva alterar a minha atitude, que tem sido a de “esperar” pela oportunidade certa, que no meu caso é a do momento em que sinta uma vontade irreprimível de dizer “algo”.
E depois acho que cada “coisa” tem o seu tempo.
O que não quer dizer necessariamente adiar. Muitas vezes é antecipar.

Em relação ao exemplo que dei -“O Árabe”- parece-me que o que o satisfaz mais é saber que há quem perceba a(s) mensagem(ns) que transmite, independentemente de se manifestar ou não. E há. E eu sou um deles.
Isto apesar de toda a atenção e respeito que ele dedica em cada comentário de resposta.

ze disse...

Sôr Amélia,

Sinto-me meio-velho e cansado inteiro para discussões, ponto por ponto ou por inteiro.

Já peso à partida a produtividade das conversas, calculando o coeficiente do resultado sobre os esforços multiplicados pelos novos-brancos na barba e nas sobrancelhas.

Só quero encher o copo meio-vazio das empatias.

E após cuidadoso pesar do coeficiente da fracção resultante das vantagens sobre as desvantagens, transcrevo um pequeno trecho de uma entrevista ao Ângelo de Sousa, senhor com idade para quatro meios da minha.
Subscrevendo eu por isso, apenas ainda meio do que ele disse:

"Descobri aquela verdade eterna: se eles não percebem, não vale a pena explicar, se percebem não é preciso."

Ainda só descobri metade dessa verdade, mas vou a caminho.

Aparece por cá mais tarde, quando a auto-biografia em partes, chegar aquela parte em que nos conhecemos na guelra duma discussão. :-)
Ou antes.

Abraço.

Anónimo disse...

...
tem piada. ando a ler um livrinho cheio de graça, "platão e um ornitorrinco entram num bar..."
num dos capítulos aparece esta anedota, a propósito do empirismo filosófico, que a partir de um determinado momento surge com uma máxima, por assim dizer:
-"ser é ser percebido"...

"um homem está preocupado porque pensa que a mulher está a ficar surda. por isso vai ao médico. o médico sugere-lhe que experimente um simples teste em casa: parar atrás dela fazer-lhe uma pequena pergunta, primeiro a seis metros, depois a três metros e, por fim, mesmo atrás dela.
o homem vai para casa e vê a mulher na cozinha, virada para o fogão. da porta pergunta:
-que vamos jantar esta noite?
nenhuma resposta.
três metros atrás dela, repete:
-que vamos jantar esta noite?
continua sem resposta
por fim, mesmo atrás dela, pergunta:
-que vamos jantar esta noite?
a mulher volta-se e diz:
-pela terceira vez... frango!

não há dúvida que este casal tem um sério problema de interpretação de dados dos sentidos."

numa análise mais pessoal, e apesar de não conhecer o senhor ângelo de sousa, ele com certeza não se estaria a referir às crianças que nos perseguem as pernas e nos fazem perguntas todos os dias, à prole em geral. a esses temos de explicar e repetir, e repetir, e repetir... para que, por vezes, consigam perceber alguma coisa. e ainda assim às vezes não chega. mas, parece-me a mim, faz parte da obrigação.
ou acha, sôr zé, que as devemos, às crianças, deixar ficar na angústia de nada saberem e de nada lhes ser explicado?...

tome-me por uma criança portanto, e explique-me lá onde é que se inserem algumas das suas palavras. em que espécie de discurso é que encaixam coisas como "malfadada terrinha", "ovelha tresmalhada" e por fim, "last but not least", "irritas-me um bocado, sabes?"? diga-me lá... é que por muita ironia, ou outra coisa qualquer que eu não consigo descortinar, que essas palavras possam conter, mesmo contextualizadas, não me caíram bem... talvez eu seja surda como a mulher daquela anedota...

portanto, e como não lhe quero tomar mais tempo, “bou” à minha "bidinha"...

Anónimo disse...

http://tribunaliraque.no.sapo.pt/angelo.htm

ze disse...

E o que será que o marido terá respondido após sé ter ouvido uma das três respostas iguais?

Terá sido "outra vez frango,!7?$#?"

Um dos meus avós terá dito uma vez (e mais) após ver servido o habitual bacalhau cozido. "Ó mulher, onde guardas-te tu bem guardadinho, aquele livro que te dei com o titulo de mil e uma maneiras de cozinhar o bacalhau?"

Ao que ela respondia com a mesma naturalidade da primeira vez-"na biblioteca", ao que acrescentava aos seus botões da bata-"que eu sou muito arrumadinha!".

ze disse...

Qualquer referencia a "terrinha" (naquele contexto, que é o meu naquele momento que já foi) refere-se ao contexto da "cabecinha" do meu inter-locutor.

Terrinha fixa d'Amélia- "Perfil indisponível"

Diz que é do "nuorte", mas isso, vale o que vale, neste (também) mundo de mentira, dos blogues.

"malfadada"- tinha que perguntar ao meu inconsciente, que geralmente anda pouco disponível para conversas de chacha.
Mas o consciente diz que foi liberdade desadequada. E mais não diz.

ze disse...

O meu relacionamento com as crianças que conheço leva-me a perseguir-lhes as pernas muito mais que elas a mim.
Fazer-lhes perguntas, muito mais que elas a mim.
No fim, cansadas, dormem.